Quero sentir o vento andino leve
Batendo no meu rosto.... forte
Levando todas as impurezas
D’alma suja de pensamentos podres
Com a suave purificação do vento
Dizendo-me que o sangue indígena ainda
Pulsa na minha veia ....
E quando chegar no topo da montanha
Vou gritar e exaltar um grito
Que só sabê-lo-ei quando lá chegar
Por enquanto ouço La Negra
Que me diz ‘Gracias a La vida!’
belo...se assumissemos nossa identidade "tupiniquim" nossa realidade seria outra...e eu tambem quero gritar, entretanto, do alto de um viaduto.
ResponderExcluirlindo texto, flor do pantanal, que tem a sorte de falar baixinho se quiser, sobre sua ancestralidade. tá na cara e no coração qu não perdeu o sangue latino, mas ter o vento como comentador, é balsâmico e sempre bem vindo..espertinha!
ResponderExcluirler me fez mentalizar planos pesoais/coletivos com amigos especiais como usted
vambora no reveion!